Por que é tão difícil parar?
Por que é sempre mais fácil ocupar-se até o limite, preencher-se de outros vazios que pareçam úteis?
Por que não deixamos o coração em paz, e não paramos pra escutar a voz do sol, do pneu no asfalto, do garfo no prato, da réstia de luz, do telefone mudo?

Duas lições (que venho apredendendo):

As obrigações são menos obrigatórias do que parecem.

Muitas coisas podem (e devem) esperar o próximo dia.

Deixe a vida respirar.
Ofegante, ela não vai chegar a lugar nenhum.

Aqui, ganha quem corre menos.

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